sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Árvores

(Publicado em "O Povo Famalicense"- 4 de Setembro de 2007)

A nossa cidade tem, felizmente, ruas com árvores. Deveria ter mais até. Mas ter árvores é uma responsabilidade. As pessoas - e principalmente os moradores que ficam junto delas - só as estimarão se forem regularmente podadas de modo a não estorvarem a passagem, nem invadirem os seus prédios. Devem também ser devidamente cuidadas e limpas na época da queda das folhas. É uma responsabilidade pública do município e, subsidiariamente, da freguesia para a qual se chama a atenção em devido tempo.

António Cândido de Oliveira
Urbanização da Estação

(Publicado em "O Povo Famalicense" - 7 de Agosto de 2007)

Fui ao “site” da Câmara para ver informações sobre a Urbanização das Bétulas que vai ser feita para albergar a comunidade cigana residente junto da Estação. Estava à espera de uma informação detalhada até porque, ao que parece, a ideia inicial da arquitecta Elsa Oliveira foi alterada por imposição (!) do Instituto Nacional de Habitação.
A página “web” do município é muito pobre sobre este assunto e remete-nos para uma notícia saída no jornal “Público” de 25 de Julho.É muito pouco. Temos o direito de saber o que vai ser ali feito, bem como os arranjos e investimentos na zona envolvente.
Não é para dar uma informação completa aos munícipes, principalmente quando se trata de assuntos importantes como este, que serve a página da “net”?

António Cândido de Oliveira
Desleixo

(Publicado em "O Povo Famalicense" - 31 de Julho de 2007)

Há uma política do centro da nossa cidade que assenta em passeios de pequenos cubos de pedra e de cubos grandes nas passagens para peões. Ora, esses passeios e passadeiras requerem cuidados constantes, pois doutro modo os cubos, grandes ou pequenos, começam a soltar-se, causando problemas aos peões e aos automóveis. Porém, não se vê esse cuidado e poderíamos apontar dezenas de locais onde o desleixo é bem visível. Que anda a câmara - e subsidiariamente a junta de freguesia - a fazer?

António Cândido de Oliveira